quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
2012: Início de um novo modelo de trabalho no Esporte
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A enxurrada de unidades de negócios no Esporte
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Patrocínio esportivo não é assistencialismo
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A culpa é de quem vende ou de quem assina o cheque?
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O dia do fico e o questionável desenvolvimento do futebol brasileiro
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Distribuição e Canais - Entraves para o Crescimento de Licenciados
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Pontapé Inicial IBOPE - Consumo no Esporte - Convite
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O não Briefing do Briefing ou Objetivos sem Objetivo?
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Reflexão - Mkt Esportivo x Publicidade
Sócios,
Na última semana tive a oportunidade de debater e contribuir com um colega de mercado sobre as diferenças entre marketing esportivo, publicidade e publicidade no Esporte, bem como as formas de avaliação de retorno dos investimentos. Sendo assim, abaixo vou jogar alguns pontos, sem estruturá-los nem discuti-los.....
Minhas considerações:
A teoria ainda carece de conteúdo estruturado e confiável. Na verdade, tudo que é discutido conceitualmente tem base e fundamentação em teorias gerais que já conhecemos dos cursos de graduação, MBA e Mestrado. Em termos práticos o que tem ocorrido é uma confusão de valores no mercado de patrocínios esportivos. Ao longo dos últimos anos a grande maioria das marcas passaram a enxergar os patrocínios esportivos como “propaganda” e isso tem prejudicado a importância das plataformas esportivas no processo de construção,posicionamento, reposicionamento de marcas, entre outras.
Hoje o principal KPI para mensuração é o retorno de mídia espontânea, no entanto, isso é extremamente vago, absurdo e “fora de moda”, mas, infelizmente, é o padrão de mercado. Por outro lado, grandes marcas como Brahma já perceberam a necessidade de investir e ativar(a ativação é ainda um campo a ser desenvolvido).
Na falta de métricas e ferramentas o que fazemos para os clientes é um cross de mídia espontânea, avaliação de atributos, integração dos pontos de contato (aproveitando a temática central do patrocínio) e, desta forma, tentamos tangibilizar em números o retorno de cada investimento em patrocínio esportivo.
Outro ponto muito discutido (e que prostitui o mercado de patrocínios) é que o custo – benefício de investimentos em marketing esportivo é melhor do que a compra de publicidade.
O ideal é encontrar o equilíbrio na alocação dos recursos disponíveis. O patrocínio sem ativação não constrói marcas, mas sim vira uma grande espaço publicitário. Resumidamente, patrocínio sem ativação é a melhor publicidade em termos de custo benefício.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
A importância do Shopper e do Trade Marketing para a indústria do Esporte
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Crescimento das Classes A e B e os impactos para o varejo e marcas esportivas
Hoje um post especial, mas manterei a opção de traçar um panorama geral e aprofundar a temática apenas com os "colaboradores" que desejarem debater a questão em outros canais. Apresentarei dados consolidados e análises pessoais de maneira isolada, porém muitas das variáveis estão correlacionadas, ok?
Nos últimos tempos a classe C tem sido o foco das atenções em muitos negócios, porém estudo recente da FGV apontou que as classes A e B cresceram em ritmo mais acelerado nos últimos 21 meses (12,8% frente a 11,1% da classe C) e já representam um consumo anual de 930 milhões de reais.
Afinal quais as consequências deste crescimento no varejo esportivo e na marcas que no Brasil operam?
Backgrounds
Varejo
O crescimento consolidado do varejo geral em 2010 foi de 7,5% e a estimativa para 2011 é de incremento de 8% nas vendas. No entanto, dados não oficiais apontam que o varejo esportivo se desenvolveu acima dos 30% em lojas físicas e 40% nos canais de e-commerce, ou seja, um resultado de encher os olhos de investidores e marcas que ainda não operam no país.
O Varejo na Indústria do Esporte
Se a indústria do Esporte movimenta cerca de 50 bilhões de reais e representa 2% do PIB brasileiro pode-se dizer que desse total 68% é participação de vendas no varejo e inclui: materiais esportivos, calçados, equipamentos, acessórios, alimentos e bebidas específicos, etc.
Megaeventos
Dizer que Copa do Mundo, Olimpíadas e eventos secundários impulsionarão o consumo não é necessário!
Dumping
A sobretaxa de US$ 12,47 por calçado oriundo da China está em vigor desde setembro de 2009 como forma de aumentar a competitividade dos produtos nacionais no mercado interno. A medida surtiu efeito inicialmente, mas com a queda do dólar, remodelagem do portfólio de produtos das marcas internacionais e desenvolvimento da produção nacional, as "gringas" pouco foram afetadas e continuam a crescer vertiginosamente.
Dólar e Tributação
A queda acumulada da moeda americana em 2011 ultrapassou os 6,5% e na tentativa de equilibrar a balança comercial o Governo elevou tributos para compras realizadas no exterior, porém sem efeito significativo por enquanto.
Implicações
Novas Marcas
O cenário macroeconômico favorável abriu os olhos de muitas marcas internacionais que passaram a operar no Brasil com subsidiárias, mas principalmente através de licenças. O crescimento do poder de consumo, crédito e expansão das classes A e B estimularam a entrada de marcas Premium, especialmente as que atuam em nichos e na categoria de acessórios (vale lembrar que marcas que possuem portfólio 360 ainda levam vantagem nos PDVs multimarcas). Acredito que ainda exista muito espaço para a chegada de novas marcas como Jako e Li Ning e para o crescimento de marcas como OGIO, TNF, Under Armour, entre outras.
Marcas Próprias e Categorias de Produtos
Na tentativa de reduzir a "dependência" da indústria e aumentar fontes de receitas, assim como ocorre no segmento de FMCG, o varejo esportivo começa a desenvolver e comercializar marcas próprias, criar produtos financeiros e até mesmo licenciar marcas internacionais. Outra esratégia adotada é tentar equilibrar a participação das 3 principais categorias: calçados, vestuário e acessórios que geralmente ficam em 45%, 40% e 15% respectivamente.
Distribuição
Como o varejo esportivo brasileiro é muito pulverizado (pequenos varejos multimarcas e especializados com gestão familiar) e ainda está longe de se consolidar, como por exemplo no Chile, as marcas passaram a repensar suas áreas de vendas (ampliação da base de representação) e apostar em gerenciamento de canais mais agressivo. Além disso, nota-se expansão de lojas próprias das marcas, mas em muitos casos com "direito de exploração" de algum varejista multimarcas (Ex. Nike-SBF) caso que se repete até nas plataformas digitais através de "shop in shop" online (ex. Netshoes-Adidas).
Produtos
Com o dumping as marcas internacionais revisaram suas pirâmides de produtos e aumentaram a participação da produção nacional nos seus negócios.Tal reposicionamento deu um ganho de competitividade nos PDVs, já que com um melhor gerenciamento de canais e política mais agressiva de vendas conseguiram obter capilaridade de vendas através de varejos multimarcas e construção de marca (aspiracional) em lojas próprias. Adicionalmente, a sequência de queda do dólar deixará as novas coleções ainda mais competitivas e com a queda da moeda+tributação de compras no exterior+ crédito, produtos adquiridos anteriormente em viagens internacionais passaram a ser consumidos internamente, afinal por que os consumidores das classes A e B deixarão de ter um produto no momento de desejo de compra para tê-lo apenas na próxima visita à Buenos Aires?
Marketing e Trade Marketing
As ações passaram a ser muito cooperadas entre marcas e varejistas melhorando cada vez mais a relação sell in x sell out. Além disso, interações objetivas via plataformas digitais facilitam as informações sobre produtos e onde comprá-los. Complementarmente, as práticas de PDVs melhoraram absurdamente (longe ainda das praticadas em FMCG) com ampliação e integração de Merchandising, Promoção e Treinamento.
Enfim, pode-se dizer que o mar está para peixe e qualquer marca que não acompanhe essa nova dinâmica precisa urgente rever suas estratégias.
Sucesso a todos
Forte Abs
Fontes: CMnovarejo, exame, empreendedor.com.br, DCI.com.br, APESCE e IG
terça-feira, 14 de junho de 2011
Esporte x Retorno Financeiro
Desde que coloquei o blog no ar venho defendendo a bandeira de que investimentos em Esporte são capazes de melhorar o bottom line das organizações e até apresentei alguns cases que comprovam isso. Por outro lado, sabe-se que a alocação de verba para ações de relacionamento (teoricamente outro objetivo) é cada vez mais comum. Do meu ponto de vista tais ações objetivam garantir a saúde dos resultados da empresa, ampliar negócios e fomentar outros milhões de reais.
É preciso parar de utilizar argumentos subjetivos para conseguir aprovação de ações no ambiente esportivo e apelar para fundamentações consistentes. Se um plano de saúde leva seus principais clientes corporativos para um jogo de futebol, quantas "vidas" serão mantidas em sua carteira de clientes? Quanto de faturamento será preservado ou ampliado? Conseguirá atender também os funcionários de uma filial? A rentabilidade junto ao cliente melhorará?
No dia 24/05 o portal Máquina do Esporte divulgou dados de uma pesquisa realizada pelo respeitado grupo Máquina PR que entrevistou 262 executivos dos quais 93,5% responderam que investir no esporte não tem como principal objetivo o retorno financeiro imediato. Concordo!Mas......
Abs
terça-feira, 29 de março de 2011
Case de Marketing Esportivo na Classe C
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPTko3MsDRhjDpmxSBQJzZtE5kc2iy7FRpaCkllKwiKByEKhCAmNNHqESyO85L-GFqjM3U5N6NWQGXZVkRIQA30gtoZX7C00RMp_wDF4ClhoS8dMqAtA3e-X4y_J7kEtTGIYFY-2HbFlI/s320/logo+XTApa+Site.jpg)
Sócios,
A marca XTapa apoiará o Circuito Popular de Corrida de Rua de São Paulo e aposta na capilaridade do evento para otimizar seus investimentos em outras plataformas de comunicação. Segundo Patrícia Napolitano, gerente de marketing da empresa, a iniciativa de apoiar o circuito de corridas populares visa aproximar-se do consumidor final durante um momento de lazer e superação, fazendo com que a marca esteja presente na classe C e acompanhe sua clara ascensão.
Ela reforça que a marca surgiu há 10 anos e consolida-se de forma mais forte a cada ano que passa e declara "a filosofia da KVA Alimentos combina bastante com a dinâmica das corridas de rua, em passos sólidos para chegar longe"
O objetivo da companhia é agregar esportividade ao XTapa para rejuvenescer a marca e associá-la aos atributos reais do produto: hidratação, energia e sabor. Além disso, exercer sua responsabilidade social, incentivandohábitos saudáveis e convívio harmonioso em comunidade.
O circuito será composto de 25 etapas e a empresa aproveitará o aporte para penetrar em novos mercados, consolidar parcerias comerciais e desenvolver suas áres de vendas.
Para mais infos sobre os resultados alcançados no ano passado entre em contato conosco.
Forte Abs
segunda-feira, 28 de março de 2011
Esporte Paraolímpico: alternativa e garantia de retorno
O fato é que após algumas conversas com meu amigo Flávio Perez, jornalista e editor do Blog Paraolimpico tive a certeza de que as empresas e nós, gestores do esporte, estamos a desperdiçar um gigante adormecido, o ESPORTE PARAOLÍMPICO BRASILEIRO. Nosso país está entre as 4 maiores potências esportivas do planeta e nossos atletas sempre figuram nos pódios das mais diversas modalidades, mas vamos enxergar o tamanho do mercado que vem constantemente sendo negligenciado, porém afirmo que este cenário está prestes a ser revisto...
Desde 2 de Dezembro de 2004 está em vigor a lei 5296 conhecida como a Lei da Acessibilidade que regulamenta o atendimento às necessidades de pessoas com deficiência, (eliminei o termo portadora, pois como diria uma conhecida deficiente " Se eu portasse algo deixaria em casa quando quisesse). Resumidamente a lei concerne projetos arquitetônicos, comunicação e informação, mas, na prática, esqueçam tudo isso.. Conhecem algum site 100% acessível? Bairros? Eventos?
Enfim, vamos ver o que estamos perdendo de mercado.... - 15% da população possui algum tipo de deficiência; - 500 pessoas adquirem alguma deficiência diariamente; - Produtos e serviços de reabilitação movimentam 1,5 bilhão no país; - Apenas 20% das vagas para deficientes são ocupadas; - Existe pouca informação sobre os hábitos de consumo desse público ( Quanto consomem, onde consomem?; - 55% dos deficientes são das classes A e B , podem consumir bastante né? Um cálculo míope nos garante afirmar que são 27 milhões de potenciais consumidores de nossas marcas. Dá para deixar essa base fora de nossos negócios? Fundamentado nesse cenário iremos apostar nossas fichas nos próximos meses e mostrar ao ao mercado que o Esporte Paraolímpico pode e será um ponto de contato absurdamente eficaz com consumidores finais, trazendo atributos positivos as marcas, aumentando vendas e tudo isso através de interatividade e contribuição para o desenvolvimento e consolidação do Brasil como potência olimpica. Sigam o @paraolimpicos
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Direitos de Mídia e possíveis implicações no mercado esportivo
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Gestão de Benefícios no Esporte
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSrv5JqJJvOSFLL87566f7U9PQtKZ9f8zYJ0SBPhwHS3H4bO9gAIXUqC_YeYdAtkAAmDuvZgmEUNVl1mgY8OLKnSnNylKy8sjpbCcI_P86AQYCMw6PvhKQ6CUlafdNjPXUhyphenhyphen4KYfKZH-c/s320/Logo+Econcard.jpg)
Na prática a empresa oferecerá ao mercado soluções em benefícios customizadas, capazes de alavancar o aumento da base de associados de clubes, reduzir custos operacionais, fidelizar os sócios, gerar novas fontes de receitas e expandir capacidade de negociação de propriedades, que não objetivam a visibilidade.
O novo desafio terá suporte da Touch Sports, consultoria de gestão de marcas no esporte, e as empresas irão se comprometer com os resultados dos clientes apostando na gestão profissional de toda cadeia deste serviço, ou seja, auxiliando desde promoção até atendimento de back office.
Para Christian Fernandez, sócio proprietário, a EconCard acredita que a parceria com a TouchSports permitirá que as interações positivas com os clientes e o alto nível de qualidade oferecidos a empresas, seja apresentado aos clubes sociais e esportivos. Alterando sobremaneira a atual relação dos clubes com seus associados, viabilizando uma relação mais profissional e uma percepção de alto valor agregado.
“Existe uma necessidade latente dos clubes em otimizar seus programas para sócio- torcedores de forma a depender cada vez menos da preferência e/ou descontos na compra de ingressos. Mas, na grande maioria das vezes, poucos clubes sabem como aproveitar a gestão de benefícios como meio para aumentar o faturamento junto à base de associados. Além disso, os benefícios são negociados caso a caso, sem ganho de escala e isso reduz o valor percebido pelo sócio” reforça Lucas Bueno, responsável pelas áreas de planejamento e comercial da Touch Sports.