Pesquisar este blog

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

2012: Início de um novo modelo de trabalho no Esporte

Sócios,

Este ano, por inúmeras vezes, discutimos sobre as recentes mudanças no mercado esportivo brasileiro. A tendência de consolidação, um adeus a pulverização de agências de marketing esportivo, novos modelos de negócio, práticas gerenciais mais modernas, inserção de novas tecnologias e acima de tudo trabalhos orientados para resultados.

Mesmo que lentamente a tendência é que 2012 seja o ano da mudança mais acelerada por diversos motivos dos quais destaco: hiper inflação do futebol e proteções de propriedades. O absurdo orçamentário vivido pelo futebol fará com que muitas marcas aloquem seus investimentos esportivos para outras modalidades, investindo em atividades que somem Esporte e Entretenimento.

As proteções as propriedades esportivas implicarão em inovações, necessidade latente de ativar, chamar a atenção do consumidor e vender...A visão do Esporte como mídia permanecerá e os "urubus" dos pontuais ganharão terreno, mas em 2012 a demanda mudará seu fluxo. De maneira muito mais ativa os "investidores", "patrocinadores", "apoiadores", etc, etc, etc, etc, exigirão boas práticas e a tendência é que as relações se aproximem da relação indústria-varejo...

"Invisto no seu negócio, mas as contrapartidas serão cumpridas e o seu negócio trabalhará para que meus resultados melhorem!"


Que venha 2012!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


OBS: foi uma satisfação compartilhar ideias e pensamentos em 2011. O blog estará fora do ar de hoje até 23 de janeiro. Nesse intervalo tentarei levantar práticas de ativações que estão sendo realizadas por toda Europa para posteriormente aqui compartilhar.


Forte Abs

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A enxurrada de unidades de negócios no Esporte

Sócios,


O post de hoje é curto, objetivo e foi motivado por um tweet de um profissional renomado que admiro. Já discutimos anteriormente que nos últimos 18 meses houve uma explosão no mercado esportivo brasileiro com a chegada de grandes players internacionais, joint-ventures de agências nacionais, novos players (com embaixadores consagrados), mas principalmente uma enxurrada de "Novas Unidades de Negócios" em grandes agências de publicidade e consultorias.

É inquestionável que essas grandes empresas possuem competências, carteiras de clientes robustas/respeitáveis e são competitivas, porém para os seus core business. Não sou contra o surgimento dessas novas B.Us, mas este movimento deve ser pautado em projetos consistentes e com visão de longo prazo. Na grande maioria das vezes a decisão de startar um "Departamento"/ B.U de Esporte vem por decisão topdown (especialmente em Multinacionais) ou sob alegação de que é chegado o momento de aproveitar as oportunidades que serão geradas pela Copa e Olimpíadas no país.

O caso das consultorias é ainda mais preocupante apesar de serem detentoras de recursos humanos altamente capacitados. O fato é que os profissionais desconhecem o universo esportivo, suas particularidades, modelos de negócios, entre outras variáveis e, na grande maioria das vezes, as análises, pesquisas, estudos e recomendações para tomada de decisões serão passíveis de erros, logo podendo implicar em "danos" aos seus clientes.
Na prática todos esses novos negócios tem prazo de validade.O que acham?

Sou a favor dos novos negócios! Se querem jogar, adequem-se ao sistema de jogo, somem forças e aproveitem pessoas, empresas e negócios complementares ao seu!

Forte Abs